quinta-feira, outubro 01, 2009
domingo, abril 19, 2009
Liberdade e Beleza
terça-feira, abril 14, 2009
COPA 2014 - A história que ninguém contou
Projetos inovadores das cidades candidatas
Entre os projetos que se destacam estão os apresentados por Manaus – Vivaldão, o de Natal – Estádio das Dunas, o de Porto Alegre – Beira Rio e o de São Paulo - Morumbi. Todos eles apresentam características arquitetônicas arrojadas e de muita beleza. O projetista Rui Otake, anunciou um design moderno e futurista que transformará o Morumbi num marco arquitetônico. Assim como o desenho dele marcou Brasília com os projetos do Brasília Shopping e do Blue Tree, Juvenal Juvêncio, presidente São Paulo, espera que o Morumbi venha impressionar os olhares da FIFA e levar para a sede do clube a abertura da Copa. Não menos impressionante, o Beira Rio traz com a revitalização do estádio um conjunto arquitetônico de encher os olhos. À beira do rio Guaíba o clube propõe criar shoppings, restaurantes, hotéis e até uma marina que é, ao mesmo tempo, uma estação de um moderno trem elevado. O desing segue uma linha inovadora e sem dúvida irá gerar, independente da sua seleção ou não para sediar a Copa, um grande fluxo de turismo esportivo e de lazer.
Gasol Combustíveis- http://www.gasol.com.br/
E-Express Comunicação - http://www.e-exc.com/
Gráfica Zeni - Graficazeniltda@terra.com.br
ENTRE O BEM E O MAL, A ÉTICA E CIDADANIA
por Eduardo Vergara, do fórum de debates na UDF
Os bonitos e desejados conceitos sobre a ética estão ocultos nas profundezas do mar das urgências diárias que afetam a população de modo geral em especial nos países em desenvolvimento como o Brasil, onde somos convencidos de que não se pode parar um segundo para pensar em princípios básicos tão esquecidos como, por exemplo, Moralidade. O contexto “em desenvolvimento” diz muito sobre o estágio ético no qual estamos inseridos. O comportamento que aceitamos aqui como normal e perfeitamente adequável à estrutura formadora da cidadania brasileira é impensável em países com tradição e valores mais apurados. A análise é sobre coisas do cotidiano tipo: prejudicar alguém no trabalho para tomar o lugar dele, ou se tornar um empregado estável e, por conta disso aparecer uma vez por mês no escritório, ou melecar um banheiro público para sacanear o próximo usuário. Por nossa vez, consideramos uma aberração e contra os princípios do direito natural cortar o clitóris de uma mulher por motivos religiosos e culturais, como ainda é muito comum em tribos na África.
Construção de Valores
A ética é construída por valores inseridos naturalmente nos ambientes sociais, especialmente na família, e se desenvolve aos poucos, salvo em casos onde a necessidade supera a razão, vez que, diante dela, qualquer idealismo ético se torna uma ilusão. A partir de certo grau de sustentabilidade, a sedimentação de valores em um ambiente independe de nível financeiro. As qualidades podem ser polidas e levadas adiante no coração e na mente dos membros de uma sociedade até os seus descendentes. Para tanto, eles precisam ter o contato com princípios éticos que devem estar presentes em cada pedaço da base social, num processo onde o conhecimento se faz necessário para o entendimento e a razão para ser ético. A camada mais pobre do Brasil vive numa notória precariedade financeira e de informação, o que praticamente inviabiliza o desenvolvimento da ética e da cidadania. O perigo que todos nós corremos é a falta de valores vir a ser acomodada nas outras camadas sociais, mais abonadas financeiramente, como o que é verificável periodicamente nos noticiários nacionais, corrompendo famílias e sociedades homeopaticamente, tornando o mal uma coisa aceitável e normal.
O Estado: o Exemplo
A responsabilidade pelo desenvolvimento da ética no Brasil está fora do alcance do Estado e poderá ser cuidada apenas pelos braços das pessoas, uma a uma, num movimento contínuo do exercício da cidadania, ainda que sejam seus primeiros passos nessa direção. No Congresso Nacional, os representantes do povo, de modo geral afastados do tema por uma longa distância, se esforçam para manter de várias maneiras, especialmente pelo exemplo que dão, seu patrão, o povo, às margens das possibilidades de aprender a ser ético e exercer a sua cidadania política e social de maneira consciente e valorosa. Contudo, não percebem o mal que estão plantando e colhendo em volume cada vez maior.
Doença e Cura
O sofrimento por conta da falta desses valores tão necessários ao desenvolvimento social não é e nunca foi objeto de avaliação política em nenhuma época no Brasil. Hoje, os mais improváveis podres sociais pipocam com insistência por todos os cantos do país. A relação entre padres e meninos, entre padrastos e meninas, entre policiais e sociedade, entre os impostos e benefícios, são exemplos práticos e diários do grau de corrupção de valores sob o qual acabamos nos submetendo. Curar desse mal será um grande desafio social. Todavia, é urgente e vital para as próximas gerações, a construção de uma pauta ética sob risco da instauração do modelo anárquico como plataforma política. Para a sociedade, no caminho de transformar a própria personalidade em um grande bicho papão maldoso, capaz das piores coisas, é hora de uma pausa para a revisão de atitudes e objetivos. É hora de pensar e agir para o bem comum, trazendo à tona valores éticos onde o respeito às pessoas e ao meio, a verdade na palavra, a amizade, o amor e o fortalecimento das bases familiares de união e felicidade, sejam a missão de cada um de nós, a todo instante, em todos os lugares.
Rabo de Sereia
Pesquisa revela que 1/4 dos japoneses não fazem sexo!
A Organização Mundial da Saúde e o Instituto de Pesquisa Populacional da Universidade Nihon em Tóquio, capital do Japão, anunciaram um estudo que diz que um quarto dos casais japoneses não mantêm relações sexuais. Os dados surgiram de uma de uma pesquisa que ouviu 9 mil japoneses de 20 a 59 anos de idade e constatou que 24,9% dos casais não mantêm relações sexuais. O nível de distanciamento sexual entre os casais com 50 anos revela um grau de abstinência ainda maior, de 37,3%. Foi a primeira vez que se fez um levantamento desse tipo e o resultado sugere uma reflexão abrangente sobre o assunto num país onde a taxa de natalidade é muito baixa. A Sociedade Japonesa de Sexologia diz que 80% dos casos da falta de sexo, que na medida deles significa um mês sem nenhuma relação, tem causa identificável no comportamento do marido. O principal problema, segundo a instituição está na conhecida devoção ao trabalho dos japoneses. Outros estão ligados à incompatibilidade entre os casais e a relação acaba reduzida a uma ligação consanguínea. Em alguns casos a mulher evita o sexo com receio de que o marido tenha doença venérea, contraída por algum relacionamento casual, e acaba por manter o casamento em função dos filhos.
Banheiro não é para os russos!
PORT AVENTURA - uma viagem radical na maior montanha russa da Europa
terça-feira, fevereiro 17, 2009
CARROS À PILHA E A AR
Depois de tantos altos e baixos nos custos do petróleo, as alternativas para a substituição desse combustível se tornaram uma obsessão em todo o mundo. Inúmeros projetos foram desenvolvidos e alguns prosperaram com sucesso como os carros híbridos da Honda e de pequenas fábricas inglesas e americanas. Seus modelos estavam voltados para a composição de energias provenientes da eletricidade, etanol e hidrogênio. Agora, duas tecnologias de origem francesa e israelense avançam com incrível velocidade e sagacidade. Ambas estão bem próximas de serem lançadas oficialmente ao mundo e marcar a indústria automobilística para sempre.
MCWAY FALL
MUNDO NEGRO
DE VOLTA AO ÓBVIO
Viciados no consumo
Os americanos das últimas décadas, em termos gerais, nasceram viciados no uso do dinheiro dos outros para consumir num ambiente onde tudo é crédito e nada vem de uma reserva pessoal. Como educá-los a não hipotecar as casas onde moram? Como mudar o perfil das pessoas que usam crédito desde o dia que nasceram e que agora precisam aprender a poupar? No Brasil, especialmente nas grandes capitais, na era pós-inflação, fomos tomados pela condição de inúmeras parcelas para consumir ilusoriamente sem juros. Isso é, nos ensinaram a gastar o dinheiro de quem poupou para encurtar o tempo de realização das nossas vontades quase sempre desnecessárias. Há um vírus de consumo por meio do crédito latente na veia da grande maioria dos consumidores brasileiros e que será muito difícil vencê-lo. Mesmo com os excelentes argumentos quanto ao pagamento dos juros reais mais altos do planeta e o exemplo da tsunami financeira nos EUA, muita gente ainda acha que vale à pena seguir com o consumo, muitas vezes inútil, utilizando recursos do bolso dos outros sem se preocupar com o alto custo disso.
Saturação mental
O fomento para a utilização do crédito é diário. Os anúncios das grandes lojas dão verdadeiros choques promocionais na mente dos possíveis consumidores, animando-os com as possibilidades de compras parceladas e depois da operação, os jogam no enorme contingente de devedores. Sim, qualquer operação com o cartão de crédito transforma imediatamente o cidadão em um devedor. As classes C e D, antes mais pobres, mas agora com cartões de crédito no bolso, encontraram a sensação de respeito público quando conquistaram limites financeiros próprios para a compra de uma infinidade de eletrodomésticos e outras coisinhas. É comum encontrar barracos em regiões carentes com muita tecnologia dentro e um carnê interminável sobre a cômoda. Mas, também, é comum encontrar pessoas de bem com a auto-estima estraçalhada por não terem condições de honrarem os compromissos financeiros assumidos num contexto, antes, animador.
Simplicidade oriental
Há algum tempo, em uma reportagem, pude acompanhar um chinês em Xangai comprando um carro de luxo 0 km na concessionária. Para pagar, ele tirou vários maços de dinheiro de dentro de uma sacola de feira e realizou o negócio. Aquilo foi chocante! Nunca vi algo parecido por aqui. Uma cena que por lá me foi mostrado como a coisa mais normal do mundo. Isso revela uma configuração social onde crédito e poupança são fontes para o consumo regido por uma ordem cultural. No Brasil, compramos carros com carnês cheios de boletos que mais parecem livros de tão gordos. Na China, até mesmo os consumidores mais simples, recorrem ao dinheiro vivo da sua reserva de recursos próprios para adquirirem bens de alto valor.
O cair da ficha
Compreender que não precisamos do dinheiro de terceiros para viver é o primeiro passo para reconduzir as pessoas para uma vida sem tantas amarguras provenientes de dívidas cada vez mais difíceis de pagar. O segundo, é mostrar que nem tudo que desejamos é necessário para a nossa felicidade, e que um colchão financeiro nos deixa com uma paz de espírito muito mais duradoura do que qualquer TV de 42 polegadas. O terceiro, é esclarecer que é muito melhor conduzir a vida tendo recursos para definir os seus próprios caminhos do que ser obrigado a fazer o que não quer para pagar os caprichos do passado.